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Patos,03/07/2025

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Estudante de medicina é preso pela 2ª vez com pornografia infantil

Metrópoles
Estudante de medicina é preso pela 2ª vez com pornografia infantil



O estudante de medicina Jamil Calderaro Casseb, de 26 anos, foi preso preventivamente nesta terça-feira (1º/7) após a Polícia Civil de Roraima (PCRR) encontrar em seus dispositivos eletrônicos um número significativo de arquivos de pornografia infantil. Esta é a segunda vez que ele é detido pelo mesmo crime.


A primeira prisão ocorreu em 23 de maio, durante uma operação contra um esquema de abuso sexual de crianças e adolescentes. Na ocasião, ele foi liberado após audiência de custódia, mas novas provas levaram à prisão preventiva semanas depois.


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A primeira prisão ocorreu em 23 de maio, durante uma operação contra um esquema de abuso sexual de crianças e adolescentes


Divulgação/PCRR2 de 3


Esta é a segunda vez que ele é detido pelo mesmo crime.


Divulgação/PCRR3 de 3


O estudante de medicina Jamil Calderaro Casseb


Reprodução/Redes sociais


A perícia nos aparelhos apreendidos em sua casa revelou a gravidade da conduta, com diversos arquivos pedopornográficos, indicando envolvimento contínuo com o crime.


O delegado Matheus Rezende, responsável pelo caso, afirmou que “a reiteração da conduta criminosa deixou claro que as medidas cautelares não seriam suficientes para interromper o ciclo de abuso.”


Principal articulador preso em São Paulo


A investigação, que durou cinco meses, também resultou na prisão de Djavan Vitor Barbosa da Silva, considerado um dos principais articuladores da rede de exploração. Ele foi detido em São Paulo.


Segundo as autoridades, Djavan usava redes sociais e aplicativos de relacionamento para atrair vítimas, criando falsa confiança antes de extorquir dinheiro com ameaças de vazamento de imagens íntimas.


“Após receber o conteúdo, passava a ameaçar as vítimas, exigindo dinheiro para não divulgar as fotos. Em alguns casos, invadia os dispositivos das vítimas e se passava por elas para enganar familiares e amigos, chegando a pedir dinheiro em nome das vítimas”, explicou o delegado.


Ele foi indiciado por estupro, armazenamento de pornografia infantil, extorsão, falsa identidade e invasão de dispositivo. Jamil responde por armazenamento reiterado de material criminoso.


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Vítima de 14 anos foi coagida a mentir para os pais


O delegado relatou que Djavan invadia dispositivos das vítimas e se passava por elas para pedir dinheiro a familiares. Em um dos casos, uma adolescente de 14 anos foi pressionada a dizer que precisava de dinheiro para comprar um livro virtual.


“Os pais dessa vítima passaram a desconfiar que algo estava errado, pois ela alegava que o dinheiro era para a compra de algum produto que nunca aparecia. Ao pressioná-la, ela terminou confessando o que estava acontecendo e os pais procuraram a Polícia Civil”, disse o delegado.


A operação cumpriu quatro mandados de busca em Roraima, Amazonas e Minas Gerais, com apreensão de celulares, computadores e documentos. As investigações continuam em sigilo e, além deles, há outros dois suspeitos sendo investigados.


As defesas deles não se manifestaram. O espaço está aberto.



[Metrópoles]


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