Há menos de um mês, Israel realizou uma operação militar precisa contra alvos estratégicos no Irã. Enfraqueceu o programa nuclear e neutralizou uma ameaça regional. Enquanto a ação foi passo decisivo para a sobrevivência de Israel, o governo Lula, influenciado pelo assessor Celso Amorim, manteve postura crítica a Israel.

Amorim denunciou, com falsos argumentos, os ataques como violações do direito internacional e alertou para o risco de uma guerra mundial. O assessor, que pinta o Irã como uma vítima injustiçada, alinhou o Brasil a regimes autoritários.

Mas, ao contrário do alarmismo de Amorim, os Estados Unidos e Israel avançaram em negociações de cessar-fogo e diálogo na região. Confira a íntegra do artigo “O pacifista do terror”, de Eugenio Goussinsky, na edição 276 da Revista Oeste.

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Revista Oeste

A Edição 276 da Revista Oeste vai além do texto de Eugenio Goussinsky sobre o assessor de Lula. A publicação digital conta com reportagens especiais e artigos de Silvio Navarro, J. R. Guzzo, Augusto Nunes, Guilherme Fiuza, Alexandre Garcia, Eliziário Goulart Rocha, Fábio Bouéri, Ana Paula Henkel, Roberto Motta, Rodrigo Constantino, Cristyan Costa, Carlo Cauti, Dagomir Marquezi, Ubiratan Jorge Iorio, Miriam Sanger, Tom Slater (da Spiked) e Daniela Giorno.

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